Ainda aos microfones da Rádio Litoral Garotinho reclamou da justiça: "será que depois do que eu fiz pela minha terra eu merecia ser tratado desta forma pela justiça da minha terra? Eu é que como governador dei independência financeira à Justiça do meu estado. Muita gente disse que eu estava criando cobra, mas com as taxas a justiça do estado é mais rápida do país está construindo belos prédios e informatizada. Eu é que dei poder ao Ministério Público do meu estado. Mas, nem Jesus agradou a todos e respondeu a diversos processos e foi até condenado à morte". Este libelo não parou por aí e deixa para a posteridade a idéia de que Garotinho tinha esperança de que por reciprocidade ele esperava que a justiça pudesse tratá-lo de maneira distinta das demais pessoas.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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