Em épocas de ameaça na forma de distribuição dos royalties, vale uma conferida na reportagem título deste post no O Globo de hoje. A matéria da jornalista especializada em energia e petróleo do jornal, vistitou a Plataforma P-18 e passou além dos números e das cifras um pouco da realidade que representa este trabalho num ambiente confinado e distante da sociedade. Não posso negar que a matéria me fez lembrar os tempos de minha dissertação de mestrado sobre o trabalho off shore defendida em 1994 na COPPE/UFRJ.
Não consegui resistir aos números divulgados que acho que deveria ser do conhecimento de todos os moradores da região, para saber como vem parar aqui toda esta quantidade extraordinária de dinheiro dos roylaties: 64 plataformas; 1.000 poços de petróleo; 40 mil pessoas trabalhando nas plataformas; 44 mil pessoas transportadas por mês de helicópteros e 4 mil de embarcações; 6.300 vôos de helicópteros/mês; 47 helicópteros, 10 navios e 110 rebocadores atuando em transporte e apoio na Bacia de Campos; 4.200 Km de dutos e gasodutos submarinos; 512 toneladas de alimentos consumidas/mês e 38 toneladas/mês de lixo produzidas.
Não sei se estará disponível para os que não são cadastrados no site do O Globo On line, mas aqui está toda a matéria.
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