Artigo publicado hoje na Folha da Manhã, onde faço mais comentários sobre o orçamento de Campos para 2005, saiu com um grave erro no terceiro parágrafo: "É preciso que saibamos que mesmo que os recursos sejam investidos, de uma forma positiva, em atividades que façam a economia local crescer com apoio à agricultura, ao turismo e à implantação de empresas, jamais alcançaram o nível atual, através de impostos, taxas ou qualquer outra forma de arrecadação. Repito jamais". Aonde saiu escrito jamais alcancaram eu quis dizer jamais alcançarão o nível atual, através de impostos... Lembrando das antigas professoras primárias que obrigavam seus alunos cumprirem castigos escrevendo indefinidamente determinadas frases, alguém poderia sugerir que eu aproveitasse a frase do parágrafo: Repito, jamais cometerei erro tão crasso! Repito, jamais cometerei erro tão crasso! Repito, jamais cometerei erro tão crasso! Repito, jamais cometerei erro tão crasso! Posso até cumprir o castigo, mas dificilmente conseguirei cumprir o que ela determina. Antes de terminar vou confessar que recorri ao dicionário para não errar na grafia da palavra crasso, hi! Aqueles que ainda assim desejarem ler o artigo completo veja aqui.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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