A comida ainda é uma das formas de fuga utilizadas na plataforma. Apesar de todas as platestras de nutricionistas e até de médicos cardilogistas - há uma prevista para hoje na SIPAT (Semana de Prevenção de Acidentes do Trabalho) realizada aqui na P-27 - percebe-se que a alimentação é uma das principais fugas, até pelo convívio no refeitório que um dos sete horários permite. Café da manhã, lanche, almoço, lanche, jantar, lanche, ceia, café da manhã ... é a rotina. Para não parecer mais estranho me juntarei agora a eles, mas é bom lembrar que isso ajuda a passar o tempo para a hora do desembarque...
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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