Nos próximos dias os docentes da UENF completarão quatro meses ou cento e vinte dias de greve. A sociedade campista e regional deveria estar mais preocupada com esta situação. Não se trata apenas de uma reivindicação de classe. A UENF é um patrimônio do nosso povo. Está sendo articulado por dirigentes das instituições de ensino superior, que atuam na região, um manifesto e um ato de solidariedade institucional a UENF. É preciso construir saídas democráticas para superação da atual situação.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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