As condições em que os campistas, que precisam do transporte público, são obrigados a conviver são para lá de precárias. Além das condições dos veículos, as reclamações se estendem a freqüência dos horários de circulação e aos trajetos das linhas urbanas e distritais. Quatorze empresas operam o transporte público na cidade em 87 linhas urbanas e 45 linhas distritais através de 267 ônibus. 22 milhões de passageiros são transportados por ano nas linhas urbanas e 3,2 milhões nas linhas distritais gerando uma receita da ordem de R$ 32 milhões. Esta quantia somada ao estrangulamento do trânsito noshorários de rush deveriam fazer o tema voltar a ser debatido e gerar melhorias discutidas sempre noperíodo eleitoral e depois relegado a segundo plano.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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