segunda-feira, maio 02, 2005

Poesia de alto nível

Só hoje descobri, ao ler a coluna da Regina Tonelli na Folha da Manhã, a existência do seu blog. Falo do blog com o humilde nome “quase poesia”, semelhante ao jeito de ser do seu autor, Dr. Luiz Alberto, o nosso Luizinho. Vale a pena se deliciar com as suas gostosas e líricas poesias. Como toda boa poesia é coisa para ser digerida em conta-gotas. Não deixe colocar em seus “Favoritos”. Veja aqui e torne o seu dia menos árido. Com satisfação selecionei inicialmente uma mais apropriada aos temas que costumo abordar neste blog:
Aos donos do Poder
Quem pode, manda. Quem tem juízo recorre se precisar. Quem manda, até sem perceber, desmanda. Quem tem juízo não morre por esperar. Quem pode é sempre o que rege a Banda. Quem tem juízo às vezes para prá escutar. Quem pode é só a metade. É uma banda. A outra, quem tem juízo pode mostrar. Quem pode pensa que pode Sem perceber que nem só de Poder consiste o mandar... Quem tem juízo não se desespera... Quem tem juízo se prepara e espera O tempo de quem manda terminar... PS.: Dr. Luizinho estará lançando hoje 19 horas (se não estou enganado) na Academia Campista de Letras seu livro que ainda não sei o nome. Assim como o blog, tenho certeza que vale a pena.

2 comentários:

Quasepoesia disse...

Roberto
Imagina...
Fiquei muito feliz com seu texto.
Depois de muito pensar resolvi deixar registrado no papel alguma coisa de meus poemas.
Foram 2 anos selecionando e por fim a obra esta definida e será lançada em breve.
O Alberto Mussa de hoje é meu primo.
Tem se caracterizado por sua escrita apurada e extremamente bem desenhada.
Minha mania é escrever versos e com isso me encontrar comigo mesmo e me tornar um solitario que não conhece a solidao.
Obrigado pelo texto carinhoso.
Quando meu livro chegar não sei se farei lançamento mas certamente me lembrarei de enviar o de voces, meus imrãos de coração.
E vou seguindo sempre.
Um dia conversamos e voce entenderá por onde andei e porque decidi escreve-lo.
Obrigado muitissimo amigo Roberto.
Seu irmão
Sempre,
Luis.

Roberto Moraes disse...

Luizinho,
Defendo que faça lançamento sim. Mais do que qualquer coisa será um momento de encontrar os amigos. Pode ser algo simples como você. Mas, não deixe de fazê-lo. Se for o caso chame mais um ou dois poetas e faça uma mesa de bate-papo sobre o que é escrever poesia ou prosa e depois venda o livro. Faça o que quiser desta renda. Retorne parte do dinheiro que investiu ou dê outro destino. Depois do lançamento dê de presente os livros que quiser, mas no lançamento não. Este é um ritual interessante. Eu gosto de comprar o livro que está sendo lançado.É como se eu pudesse, com este pequeno gesto, dizer: valeu, obrigado pelo esforço e faça de novo.
Espero que encontre um espaço nesta sua apetada agenda de plantões.
Abraço,
Roberto