Esta também não é originalmente de um pára-choque, mas, bem que poderia ser. É de um autor que se diz ateu convicto, não admitindo nem mesmo ser chamado de agnóstico. Porém, eu sou testemunha, mais de uma vez, da sua contrição com relação a Deus. Acredito eu que na verdade, o nosso personagem, tripudia com as religiões, mas eu sempre acreditei que tudo isso é da boca para fora, porque no fundo, ele se já se benzeu até na igreja do Bonfim:
Se Deus existisse, igreja não tinha pára-raio!
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