A primeira feira que serviu de piloto funcionou na UNED Macaé, unidade descentralizada do CEFET em Macaé. Embora possua uma ampla área externa, a primeira feira demonstrou na prática que a construção de um Centro de Convenções era estratégico para a cidade. Hoje ao analisar a decisão desta inicativa é possível identificar a realidade do antes e do depois do Centro de Convenções. Este garantiu a centralidade de Macaé nas gestões da cadeia produtiva do petróleo e do gás, não só nas atividades de perfuração e produção, mas, também na logística de apoio que aumentará o tempo que a cidade poderá se beneficiar desta atividade, mesmo depois da redução e até do esgotamento das reservas de petróleo na região.
Alguns ainda devem se lembrar que a cidade de Campos, antes da primeira versão da feira, falava em organizar evento semelhante. Mesmo depois da ocorrência da 1ª Feira ainda se falou em alternar com Macaé, já que elas são bianuais, a realização de algum evento que atraísse para Campos atenções deste importante segmento. Agora o tempo passou e o cenário é outro. Além do Rio de Janeiro e Macaé já há feiras em Vitória e até Niterói que realizará em setembro próximo também uma feira relacionada a indústria naval e às atividades de apoio a exploração de petróelo off shore.
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