A turma do PFL liderada pelo prepotente deputado Rodrigo Maia precisa aprender a fazer oposição. A CPMI precisa ir a fundo em todas as investigações sobre os desvios atuais e antigos que tenham sido cometidos com o dinheiro público. Porém, a apresentação e divulgação, de forma irresponsável, de uma lista de deputados e assessores merece resposta. Mais ainda se for avaliado que o deputado omitiu na entrevista concedida ao Jornal Nacional o nome de dois dos seus assessores da lista de pessoas que visitaram a agência do Banco do Rural em Brasília. Entre 2003 e 2005, os servidores de Rodrigo Maia teriam ido pelo menos 15 vezes ao banco. Pior ainda a sua condição de líder partidário.
No presente caso vale ainda o questionamento sobre o papel da mídia em avaliar melhor aquilo que divulga. Na sexta-feira a Rede Bandeirantes através de seu apresentador Carlos Nascimento, fez como que um “mea-culpa” sobre a sua matéria, mas o Jornal Nacional tangenciou a questão apenas dizendo que o deputado do PT Sigmaringa Seixas está questionando o deputado fluminense pedindo a perda do seu mandato por quebra do decoro parlamentar.
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