Lamentável a situação do PT. O Tarso Genro seria uma das raras oportunidades pela sua capacidade de liderar com discussão e debates a reconstrução ou refundação como ele prefere se referir ao trabalho necessário de se fazer no momento atual no partido.
Imaginava que através dele, num cenário de uma década, o partido criasse nova credibilidade, com projeto claro, com posições ideológicas nítidas, não revolucionária e sim reformista, não socialista, mas social-democrata, com alianças programáticas e não eleitorais, em condições de pleitear a confiança do povo brasileiro que atualmente se esvai como numa agonia de morte lenta e doída.
Não falo de sonhos e utopias e sim de ambiente para construção de projetos de país, estados e municípios que sejam viáveis, sérios e eficientes para incluir àqueles que precisam da política, os chamados por nós, de excluídos.
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