"...Os gastos anuais da prefeitura ressaltam a diferença. Em 2000, último ano de Jábali como prefeito, o município pagou à Leão Leão, pelo contrato, R$ 2,4 milhões. No último ano de Palocci à frente da prefeitura, em 2002, a cidade injetou R$ 3,3 milhões nos cofres da empresa. Em 2004, com o comando da prefeitura nas mãos de Gilberto Maggione, que foi vice na chapa de Palocci, o montante gasto chegou a R$ 4,2 milhões."
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
terça-feira, agosto 23, 2005
O luxo e o lixo
Trocando de posições as notas aqui do blog, deixo de falar no luxo do patrimônio histórico de nossa cidade e volto para o lixo. Em meio às complicadas contas sobre os gastos mensais que a prefeitura de Ribeirão Preto tem com o seu lixo e os gastos anuais aqui de Campos de R$ 26 milhões, vejam a nota no blog do Noblat, e comparem os valores:
"Com Palocci, lixo passou a custar mais caro"
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