A beleza do prédio e do relógio do Mercado Municipal contrasta com o Camelódromo.
Que os debates de hoje e amanhã possam aprofundar soluções para estes ambientes que também estão no chamado centro histórico da cidade.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
2 comentários:
Boa notícia saber que Campos começa a discutir e a valorizar seu centro com suas belas construções antigas! Que destes debates saiam propostas para realçar as belas construções, ao invés de esconde-las atrás de " tapumes" cinzas com letreiros feios!
114 milhões de reais para Campos em agosto vindo o petróleo! Quando será que empregaremos esta grana para o desenvolvimento da cidade?
Um abraço, Marcos Salomão
Verdade Marcos. Esta mobilização de algumas poucas pessoas provocaram algum resultado com as reformas que alguns proprietários resolveram fazer. Falta um plano, onde as ações dos diferentes atores fiquem acordadas.
Quanto à mesadinha de R$ 114 milhões, já possível identificar com o preço do petróleo batendo todos os recordes no mercado internacional, vê-se que a arrecadação dos royalties fechará o ano na casa dos R$ 700 milhões e a receita total do município será da ordem de R4 1 bilhão.
Não sei porque toda vez que vejo a notícia da liberação destes recursos, a música que me vem à mente, é aquela do Paulinho da Viola que diz, "dinheiro na mão é vendaval...".
Abraço,
Roberto Moraes
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