Quando falo em reduzir o ímpeto em relação à questão não refiro ao trabalho que os gestores municipais e os líderes empresariais da região têm que desenvolver para estarem informados do empreendimento e mesmo de facilitar toda e qualquer colaboração para viabilização do empreendimento. A duplicação da BR-101 e a disponibilização de recursos para a instalação de um porto são dois exemplos de intervenções práticas nesta linha. O que não se pode é jogar todas as fichas em um único projeto, quando podemos, com os recursos que hoje dispomos atuar em diversas frentes, sem abandonar a hipótese deste empreendimento, por mais viável que ele hoje se apresente. Já vivemos outras frustrações com o porto, aeroporto alfandegado, fábrica de celulose, etc. Lembrem que todo o trabalho feito até aqui se deu basicamente na esfera técnica e econômica.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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