No trevo de chegada da capital à nossa cidade, além da polêmica sobre o horroroso índio sentado no toco e do martelo de extrair petróleo em terra que não tem nada a ver com a forma de extração petrolífera na nossa bacia litorânea, nos últimos dias, passamos a ter um outro motivo para explicar aos visitantes e transeuntes da BR-101: a existência de um terreno cheio de entulhos semelhante a de um lixão a céu aberto como cartão postal na entrada da nossa cidade.
É compreensível que seu proprietário queira aterrá-lo para levantar o nível do terreno visando futuras utilizações, o que não pode é o poder público, aceitar que isso seja feito sem que o mesmo seja murado.
Na foto abaixo é possível ver que parte deste entulho está sendo jogada por prestadoras de serviços públicos, por se tratarem de restos de paralelepípedos e asfalto tirados de alguma via da cidade. Isto também é educação ambiental!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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