Vendo hoje os jornais sobre a investigação sobre doações ilegais feitas pela empresa através da agência de Marcos Valério, me lembrei de quando trabalhei como supervisor de produção na Usiminas em Ipatinga em 1977 e 1978 após concluir o curso técnico na então Escola Técnica Federal de Campos. Foi exatamente neste período que Rinaldo Campos Soares assumiu a presidência da empresa, então estatal com quase 30 mil funcionários.
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