A jornalista e colunista do jornal O Dia, Mônica Ramos, disse em seu espaço hoje que a simples instalação de um novo terminal de carvão da CSN no porto de Sepetiba que parecia certa, deu para trás depois que ambientalistas pediram anulação da audiência pública que tratou do assunto. A reivindicação é para discutir melhor o impacto ambiental do empreendimento. Imaginem, o que não virá com a ampliação da Cosigua (Companhia Siderúrgica da Guanabara) e da instalação da siderúrgica quase do porte da CSN que a Vale do Rio Doce decidiu fazer com a Thyssen na região. Por isso, o pólo petroquímico está praticamente inviabilizado para Itaguaí, tornando a opção de Guriri em Campos mais atraente.
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