A nota baixo explica a dança nas cadeiras, já comentada em nota aqui, que está para acontecer no setor petroquímico. A Braskem é um consórcio que administra a Copesul em Triunfo na região metropolitana de Porto Alegre e a Copene na cidade baiana de Camaçari, os dois maiores pólos de petroquímica no país. Os outros dois pólos, menores, estão em Paulínia e em Cubatão em São Paulo. O consórcio da Braskem deverá também administrar o novo pólo aqui no estado do Rio de Janeiro.
Veja notícia abaixo publicada no Jornal do Commercio de hoje, segunda-feira:
“Encruzilhada na Copesul"
"Luiz Fernando Cirne Lima está à frente da Copesul desde a privatização, há 13 anos. Só uma vez assistiu ao Conselho de Administração dividir-se, com a Ipiranga vetando a oferta pela Copene. Agora, Cirne administra nova divisão entre os controladores: a Braskem, formada pela Odebrecht com a fusão da Copene com suas empresas de segunda geração, receberá da Petroquisa a participação da estatal na Copesul; e, com isso, obrigará a Ipiranga a investir na compra de metade da fatia da Petroquisa, se quiser manter o equilíbrio na companhia.”
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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