Na avaliação de alguns técnicos que acompanham os estudos e o projeto de implantação e localização do pólo petroquímico, o mesmo não prescinde necessariamente de um porto. Dois fatos contribuem para isso.
Primeiro, ao contrário dos outros pólos no Brasil, a refinaria petroquímica estará instalada junto das outras duas gerações de indústrias que processarão as matérias-primas geradas. Isto inclusive já é uma grande vantagem comparativa com outros projetos desenvolvidos na Bahia e no Rio Grande do Sul, o que economiza significativamente na logística de transporte.
Em segundo lugar porque o recebimento de matéria-prima se dará através de dutos vindos diretamente da bacia, a partir de Cabiúnas. Portanto, as rodovias e ferrovia servirão basicamente para escoamento da produção intermediária ou final do pólo.
Admite-se, porém, que com a evolução processo de implantação e produção do pólo a agregação da alternativa do porto deverá dar ganho econômicos com a grande movimentação de cargas em toda a área do pólo. Neste caso, a localização ideal para o porto ainda é motivo de controvérsias, ficando a análise entre Barra do Furado e Açu.
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