Até há dez dias atrás, o prefeito de Macaé, Riverton Mussi alimentava a esperança de disputar com Campos e Itaguaí a localização da sede do pólo petroquímico previsto para o estado do Rio de Janeiro. O pólo para o qual se tem a expectativa de construção de sua primeira geração de indústrias, a UPB (Unidade de Petroquímica Básica) entre os anos de 2007 a 2011 deverá ter o anúncio da sua localização definida até março do ano que vem.
Riverton esteve com o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, acompanhado de mais cinco secretários municipais. O presidente da Petrobras o teria convencido de que na região, a localidade de Guriri teria mais chances do que Macaé. Compreendendo todas as argumentações e entendendo que sendo em Guriri indiretamente Macaé também ganharia com esta decisão, passou a apresentar outras demandas da sua cidade em que espera ter o apoio da Petrobras para desenvolver.
Entre estes projetos citou um novo porto na região de Cabiúnas, urbanização da orla de Imbetiba, projeto da Plataforma-escola, a escola do trabalhador, o complexo universitário e o pólo industrial. A Petrobras através do seu presidente teria ficado sensível ao argumento de que “a Petrobras trouxe desenvolvimento, mas ao mesmo tempo temos que arcar com despesas cada vez maiores por conta do crescimento da cidade, temos gastos muito grandes, com manutenção de ruas, saúde e educação”.
O secretário de Comunicação Social da prefeitura de Macaé, disse ainda: “apesar de ficarmos tristes com a notícia sobre a refinaria, a reunião foi proveitosa porque conseguimos abrir caminhos para estreitar ainda mais a relação do município com a Petrobras”.
Veja matéria completa aqui no complemento Folha Macaé da Folha da Manhã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário