Mais uma vez, o bem informado jornalista César Faccioli diz que em 1987 quando o Rio de Janeiro brigava pelo pólo petroquímico, a disputa acabou dividida entre o Rio Grande do Sul e a Bahia cada um ficou com uma parte. No caso atual, todos consideram que o martelo já está batido pela localização no estado do Rio de Janeiro, restando a definição entre Itaguaí e Guriri. Aí estaria a saída salomônica:
A Unidade Petroquímica Básica (UPB) de início imediato de obras, ficaria para Itaguaí e em dois anos, prazo para as obras da infra-estrutura de apoio à exploração petrolífera, começariam as obras da Refinaria do Norte Fluminense.
Esta possibilidade é cada vez mais aventada veladamente por alguns quadros graduados da Petrobras, diante dos efeitos da demanda chinesa sobre o quadro internacional do refino.
Outros técnicos e investidores consideram esta hipótese, a da repartição da localização do investimento inviável, pois, se perderia, ou se deixaria de ganhar na economia com a logística de transportes de insumos e produtos entre as três diferentes gerações de indústrias do pólo.
Acompanhemos os fatos.
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