Em setembro do ano passado quando o MPF (Ministério Público Federal) realizou no ICENSA a audiência pública para ouvir autoridades, técnicos e a sociedade civil a respeito do problema da BR-101 o representante do governo do estado na mesa dos trabalhos, Luiz Rogério Magalhães, logo após o início dos trabalhos pediu licença e se retirou dizendo se tratar de um problema federal do qual não tinha nada a apresentar.
Agora soa como estranho, ou melhor, até oportunista, o secretário de governo e ex-governador dar prazo para o ministério dos transportes agir, caso contrário colocarão DER-RJ para fazer a restauração. Pergunta-se, porque não organizou os municípios que defenderam um consórcio para tratar da recuperação e ampliação da rodovia? Ainda há tempo para trabalho sério na questão que pode até interferir na localização do pólo petroquímico e não para bravatas.
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