O transporte de tijolos produzidos em Campos está praticamente parado. Os líderes do movimento estão fazendo piquete na rodovia dos ceramistas próximo a Ururaí. A rodovia que foi aberta principalmente para atender a este tipo de transporte facilita o movimento de impedir o deslocamento de caminhões para a capital do estado.
O transporte de 10 milheiros de tijolos está custando hoje R$ 600,00. Eles querem passar a receber R$ 670,00. O aumento do custo pelo transtorno com a queda da ponte sobre o rio São João é apenas mais um argumento que se soma ao aumento do óleo diesel e aos demais gastos aí incluídos as despesas com manutenção do veículo que aumentou muito com a piora do estado da BR-101.
Caso perdure mais alguns dias, o movimento dos tijoleiros, poderá até ajudar numa possível nova mobilização da Comissão Pró-Vida na BR-101.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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