A viagem ao Rio de Janeiro se transformou nos últimos dias numa verdadeira epopéia. Se já não bastasse o intenso trânsito, o traçado horroroso, a falta de sinalização, agora, o recapeamento asfáltico atingiu um ponto crítico.
de aproximadamente cem quilômetros entre Caixeta até a segunda entrada de Macaé. Há buracos, ou melhor, crateras, que sem exagero, chegam a ter dois metros de extensão e quase quarenta centímetros de profundidade. São assassinos.
Hoje à tarde, diante de meu carro, na direção contrária de Campos para o Rio, entre a entrada de Conceição de Macabu e a outra de Macaé um gol ao cair numa destas crateras, talvez maior delas, chegou a ficar num ângulo de 45 graus em relação à estrada e não sei como, conseguiu retomar o controle do veículo. O problema não são só os prejuízos com os pneus e rodas. A restauração da estrada não tem nada a ver com as melhorias efetivas (terceira faixa, duplicação, etc.) que são necessárias.
Temos que voltar às manifestações, para que o executivo, o legislativo e o judiciário cumpram cada um a sua parte. Veja ao lado um destes buracos. Não é o maior, mas, fiz questão de fotografá-lo, pois, há possibilidade de se ver que alguém tentou diminuir o problema jogando barro, terra onde se vê até capim. Este tem mais de um metro de diâmetro e profundidade superior a vinte centímetros.
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