Comenta-se que o bilionário proprietário da Microsoft quer entrar no ramo da produção de energia limpa e renovável e estaria sondando o negócio dos usineiros e destilarias no Brasil com objetivo de participar da distribuição de álcool combustível nos EUA.
Enquanto no Brasil se parte para sair do Windows para o soft livre, o Linux, por lá o criador do principal software do mundo já partiu para investir em energia oriunda do etanol. Mesmo não aderindo ao Protocolo de Kioto executivos dos EUA sabem que a pressão por menos poluição é questão de tempo. Sem trocadilho, esta pode ser mais uma "porta" a se abrir para a região.
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