sexta-feira, dezembro 02, 2005

Refinaria Petroquímica

Necessidade de expansão demandará mais espaço Presidente da Petroquisa diz que nova refinaria deve começar a operar em 2012 e sofrer expansão e em 2016, portanto, daqui a dez anos já deverá crescer. Este fato aumenta as chances de nossa região que tem mais espaços para expansão e para a construção das duas outras gerações de indústrias que se segue à refinaria.
Maria das Graças Foster falou do pólo petroquímico hoje para executivos do setor durante evento promovidos pela Câmara Americana de Comércio do Rio de Janeiro (Amcham). O Globo Online divulgou agora às 16h21m que a presidente da Petroquisa ainda falou que:
“A definição do local da refinaria petroquímica no estado do Rio também levará em conta a possibilidade de expansão da unidade, que deverá iniciar a produção em 2012. A previsão de investimentos é de US$ 3,1 bilhões. Maria das Graças explicou que a idéia é que a unidade entre em produção em seis anos e, em 10 anos, seja ampliada. Ele, no entanto, não disse qual dos municípios em análise teria vantagem nesse ponto. - Ninguém faz um investimentos desse porte sem pensar em uma expansão futura - afirmou. Os dois locais que estão sendo estudados para sediar a unidade são Itaguaí e Campos, no Norte Fluminense. O governo do estado tem defendido que Itaguaí teria dificuldades de licenciamento ambiental e que em Campos também haveria menos limitações de espaço ao redor da área do empreendimento. Segundo a executiva, a unidade deverá ter capacidade de produzir anualmente 1,3 mihão de toneladas de eteno, 900 mil toneladas de propeno e 360 mil toneladas de benzeno, além de outros produtos. A refinaria processará o óleo pesado produzido no campo de MArlim, na Bacia de Campos. Entre os sócios do projeto estão o grupo Ultra e o BNDES”.

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