O casal de governadores que segundo informações está passando uns dias em um SPA no litoral do Espírito Santo, mantém as antenas ligadas tentando garantir os votos nas prévias do PMDB que foram adiadas do dia 5 para 19 de março.
A decisão sobre as prévias foi tomada numa reunião que durou apenas 10 minutos da executiva nacional do partido. O ex-governador do Rio de Janeiro, que ficou apenas com o apoio da esposa contra todos os demais governadores que ficaram com Rigotto, foi defendido pelo senador Sérgio Cabral que tentando evitar manobras futuras, propôs a executiva que o segundo lugar nas prévias deverá ser alçado à condição de candidato em caso de desistência ou morte do vencedor da consulta interna, na tentativa de tornar a candidatura própria irreversível.
A matéria da jornalista Christiane Samarco e Elder Oligari do Estadão, disse ainda que “um velho dirigente peemedebista desdenhou do zelo de Garotinho dizendo que “ele não entendeu que no PMDB não existe decisão definitiva” convencido que as decisões do partido são sempre circunstanciais”.
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