Não sei e não posso falar sobre outros trechos de outras estradas, mas a situação da BR-101 por aqui, era e ainda é, de calamidade. Isso o ministro pode conferir “in loco no local” (como dizia o vereador Russo Peixeiro). Se o TCU tem questionamentos sobre o valor que está sendo cobrado é só argüir os preços e o quantitativo que o Dnit certamente teve que descrever no contrato que foi feito junto à empresa contratada.
Se os preços não forem condizentes com o de mercado é só punir os responsáveis e aplicar os preços justos. Se a argüição for em cima da qualidade e do que foi ou será efetivamente executado, o TCU dispõe de quadro técnico para fazer esta avaliação e pode se socorrer ainda, num trabalho conjunto com a Corregedoria Geral da União. Aliás, este é o passo correto, senão ficamos todos achando que o TCU quer apenas fazer política, pelo menos, com este caso.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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