"O presidente disse que ainda não pode tomar uma decisão, mas que não será insensível ao apelo das prefeituras. "Nós temos consciência de quem é que precisa mais neste país. (...) A região da Baixada é a mais pobre e a mais numerosa. Lógico que não posso decidir ainda, mas podem ter certeza de que eu não governo apenas com a racionalidade da cabeça, mas com a sensibilidade do coração para saber quem mais precisa porque este é o papel do governo: Cuidar dos mais pobres".
Considero que se pode tirar diversas conclusões sobre ela, inclusive a de que no futuro, provavelmente no final de março, o presidente venha de público afirmar que tentou de todas as formas ajudar a baixada fluminense nesta luta, mas, os argumentos técnicos eram muito fortes a favor do norte fluminense. Na verdade, como dizia o Vicente Mateus: “quem está na chuva é para se queimar”, portanto, nesta disputa, apenas uma das áreas será vencedora. Precisamos ter consciência disto. É hora de radicalizar nos contatos com a direção da estatal e tornar a se colocar as vantagens de nossa região. Enquanto não houver o anúncio oficial não tem porque depositar as armas da disputa.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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