Fontes bem informadas dão conta de que técnicos da Petrobras intensificaram estudos para identificar viabilidade técnica-econômica-ambiental em outro espaço do estado do Rio de Janeiro, que não seja nem Itaguaí e nem Campos para ser a sede do Pólo Petroquímico.
É lógico que a disputa eleitoral em que as lideranças políticas de nosso município estão envolvidas enfraquece a mobilização para trazer para cá o empreendimento. Nenhum empresário vai dar atenção a compromissos que prefeitos interinos ou candidatos possam dar como oferta de contrapartida para trazer o empreendimento. Tal avaliação pode significar aquilo que alguns chamavam de saída salomônica para o problema da localização da sede do pólo petroquímico. Em meio à caça de votos fica difícil o trabalho suprapartidário e comunitário a favor da vinda do Pólo Petroquímico.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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