L endo nesta semana lendo uma dissertação de mestrado descobri que algumas coisas sobre a produção de cachaça artesanal que me levou a buscar outras informações na internet que resumo para vocês:
Minas Gerais é o primeiro produtor nacional de cachaça artesanal do Brasil. Possui 8.466 alambiques que produzem 200 milhões de litros por ano, equivalentes a 6% da produção nacional. Movimenta com isso só no mercado nacional em torno de R$ 1,5 bilhão e gera cerca de 240 mil empregos.
Dos mais de oito mil alambiques, apenas 500 possuem registro no Ministério da Agricultura. A cidade de Salinas localizada no norte de Minas Gerais, mais precisamente no Vale do Jequitinhonha, é conhecida como a produtora da melhor cachaça do Brasil. Em Salinas há mais de 150 produtores de cachaça. A mais conhecida é a Havana, na verdade hoje se chama “Anísio Santiago Havana” nome completo do seu fabricante-produtor em virtude de um questionamento ainda pendente na justiça. A sua produção não utrpassa a marca de 10 mil litros por safra. Hoje o litro da garrafa é comercializada no mínimo a R$ 120,00 chegando em alguns locais à marca de até R$ 300,00.
Hoje Salinas já faz parte de uma região produtora de cachaça que é apoiada por um programa de apoio governamental chamado “Procachaça”. Esta região se prepara para ser comparada à região de Champagne onde se produz o que é considerado o melhor champanhe da Europa.
Não é por que está chegando o carnaval, mas cachaça também é cultura! É apenas uma coincidência que o neto do produtor da cachaça Havana se chame também Roberto Morais, ou com nome completo, Roberto Carlos Morais Santiago. Quer saber mais clique
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2 comentários:
Caro Roberto Moraes:
Fico contente em ser mencionado no seu blog. Não deixa de ser uma homenagem. É legal que pessoas vejam a cachaça não só como bebida, mas também como cultura e história. Conheça os meus blogs www.robertosantiago.blogspot.com e www.salinasmg.blogspot.com.
Abraços,
Roberto Carlos Morais Santiago
Olá Chará,
Já visitei os seus blogs. Muito interessantes.
Parabéns por eles e pelo farto material a respeito da história que envolve a produção, distribuição desta bebida brasileirinha.
Tentarei estar presente na Feira.
Sds,
Roberto Moraes
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