Com a construção do contorno de Campos na BR-101 que ligará a estrada um quilômetro antes da entrada para Lagoa de Cima em Ibitioca ao chamado quilômetro treze na também chamada Campos- Vitória há nove quilômetros antes da entrada para Travessão. Com esse contorno, os dois trechos antes e depois de Campos passam a ser de responsabilidade do município ou do estado. Imagino que do município, pois, ela ligará duas localidades dentro de um mesmo município.
O que pretende fazer o município com este trecho, mesmo sabendo, que este contorno tem previsão de construção apenas entre o 14° e 17° ano após o início da concessão? As entidades da Comissão Pró-Vida querem mudar este prazo, que é o mesmo estabelecido para construção da terceira faixa no trecho mais perigoso que se situa entre as localidades de Caixeta e Serrinha. É inaceitável que uma concessão que tem previsão de arrecadação de 5,4 bilhão em 25 anos, tenha que trabalhar com este prazo. Diante das circunstâncias do aumento do número de vítimas e do emperramento que a BR-101 oferece ao crescimento econômico da região, até se admite a concessão, mas, precisa ser em bases, mas aceitáveis para a sociedade.
66 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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