Estas são as palavras do empresário Paulo Cunha, presidente do grupo Ultra. “Quatrocentos quilômetros mais longe dos principais centros consumidores e com estrutura portuária, ferroviária e rodoviária muito precária”. Segundo Cezar Faccioli, hoje repórter especial do Jornal do Commercio e para mim o jornalista brasileiro com maior conhecimento sobre o setor petroquímico no país, Cunha, conseguiu aliados para esta posição também nos demais grupos petroquímicos nacionais entre estes o grupo Suzano.
Para Faccioli em matéria de capa hoje do Jornal do Commercio o martelo ainda não foi batido, mesmo com a informação do Ancelmo Gois hoje ampliada em matéria de paina inteira no caderno de economia do jornal O Globo.Para ele hoje há disputa entre cinco cidades, Campos, Itaguaí, Magé, Itaboraí e São Gonçalo. As desvantagens de Campos em infra-estrutura e de Itaguaí nas questões ambientais somadas à polarização política que se formou entre estas duas cidades levou à “busca de áreas ociosas na região metropolitana, com acesso a ferrovias, dutos já instalados de gás natural e , se possível, acesso à Baía da Guanabara”.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário