A decisão tomada ontem pela juíza Denise Apolinária pode passar despercebida para uns, mas, na verdade ela se reveste de imensa gravidade. Isto ocorreu em relação ao delegado Luiz Maurício Armond (foto ao lado).
Imagine se você ouvisse alguém dizer que em uma cidade o delegado de polícia local foi “afastado” pela justiça proibindo-o de realizar “qualquer atividade ligada a ocorrências da justiça eleitoral”. Mais: a justiça também determinou "a quebra do sigilo telefônico" do delegado para avaliar suas relações com interessados no processo eleitoral.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
2 comentários:
Pelo jeito essa será mais uma eleição anulada! As denuncias de compra de voto pipocam pela cidade, quer seja pelos carros do 15 quer seja na boca do povo mesmo! E não param de chegar carros da polícia federal em Campos! Pude constatar que se trata de um reforço do efetivo pois vi um policial parar o carro e perguntar no bar do louro (fatia de queijo)onde ficava o hotel palace e a delegacia da polícia federal! E a justiça não termina o julgamento da primeira eleição ainda! Infelizmente acredito que a cidade ainda vai sofrer muito com essa indefinição!
Olá Salomão,
Com certeza.
Em termos de resultados sobre o total que o estado investiu este percentual ficaria menor.
Não tenho como fazer este cálculo, pois não foi divulgado o valor por obra.
Grande abraço,
Abraços,
Roberto Moraes
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