Ainda segundo Faccioli, o presidente do grupo Ultra, Paulo Cunha chegou a confidenciar a amigos, esta semana, que a refinaria (UPB) seria instalada em Magé. A Petrobras reconhece que a “alta voltagem política que o tema tomou justifica a cautela no anúncio”. A lentidão que poderia ter a aprovação do projeto em função dos licenciamentos ambientais, caso a escolha se desse sobre Itaguaí, “chegou a tornar praticamente certa a escolha de Campos, o que por sua vez foi tornado inviável pela resistência dos parceiros privados”. Além disso, Faccioli diz que a Petrobras admite ter adiado a decisão para não interferir na eleição para a prefeitura de Campos que teve como conseqüência dois adiamentos da escolha do local”.
Interessante observar que todos estes argumentos estão presentes no meu artigo publicado na sexta-feira passada (10 de março) no próprio Jornal do Commercio e que você pode ler aqui.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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