O Pólo Petroquímico a ser construído, segundo a Petrobras em Itaboraí, já passou a ser chamado resumidamente de Comperj ou Complexo Petroquímico do estado do Rio de Janeiro. Parece nome de órgão público estadual embora seja um investimento da chamada economia mista, mesmo que a maior parte dos recursos alocados, principalmente na primeira e principal unidade, a UPB (Unidade de Petroquímica Básica) seja de uma estatal.
O governo estadual através de decreto (N° 39.105) criou grupo de trabalho constituído de doze técnicos representantes de sete secretarias e cinco órgãos estaduais entre eles da Feema, Serla e Codin que atuará na análise de possíveis solicitações da Petrobras em questões como licenças ambientais, recursos hídricos, defesa civil, logística, qualificação e incentivos diversos.
O empreendimento prevê para o complexo pelo menos oito fábricas distribuídas na área de 20 milhões de metros quadrados.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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