A presença de pessoas neste domingo foi grande, quase na mesma proporção dos livros infantis que toma conta da maioria das prateleiras. Esta invasão dos livros infantis tem o lado bom de estimular a leitura na gurizada e ao mesmo tempo de atender comercialmente as editoras e livrarias que terão uma parcela considerável de estudantes em caravanas ávidas pelo livrinho barato.
A programação do Café Literário é o ponto alto mais uma vez. A baixa fica por conta da pouca oferta de livros de literatura de boa qualidade. Isto não é problema, porque a gente acaba comprando o que quer pela internet, o que não dá para ser feito com os bate-papos do café. Uma novidade também interessante é o significativo número de lançamento de livros de gente da terra.
Aproveito para parabenizar a centenária livraria Ao Livro Verde que acaba de instalar na sua matriz um café com espaço para se ler os jornais, acessar a internet, bater papo, examinar melhor os livros e até fazer lançamentos de novas publicações. Por tudo, a Bienal e o espaço de Ao Livro Verde vale a sua conferida!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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