Não é erro de digitação. É a forma como alguns jornalistas estão chamando este evento que ocorre de quatro em quatro anos em alguma parte do mundo e que enche não só os copos, tulipas, calderetas, canecos, baldes (aqueles de um litro ou mais não podem ter outra denominação). Eles são muito mais vistos do que as próprias bolas que, as vezes, até atrapalham e engasgam alguns elementos mais distraídos.
E olhem que este ano não é só na terra de cerveja que é a anfitriã, mas em todo o lugar, especialmente no Brasil. Alguns maldosos chegam a dizer que muitos torcedores, na verdade querem que a equipe brasileira chegue na final, não pelo prazer de ver a final e a possibilidade da comemoração, mas é para não perder nenhum dos quatro eventos, que são os jogos além da fase classificatória, em que o copo e não a taça é o principal objetivo.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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