O número crescente de jogadores que estão jogando a Copa do mundo por países diferentes da sua origem como “naturalizados” mostram a crescente mundialização que há em diversas áreas do qual o futebol foi um dos precursores muito antes da economia derrubar as fronteiras. O caso dos dois poloneses do time da anfitriã Alemanha, Deco, o brasileiro no time português e Zinha, outro brasileiro no time mexicano são alguns dos exemplos.
Imaginem como isso evoluirá até a próxima Copa do Mundo na África do Sul. Se não houver uma mudança imposta pela Fifa, não demora muito, a Copa do Mundo periga de se transformar num simples campeonato de times e não de seleções nacionais.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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