Mais uma poesia do Dr. Luiz Alberto, o nosso Luizinho:
Naco do tempo onde tudo é permitido,
Sentença onde qualquer delito é perdoado,
Alívio pra todo amor desiludido,
Descanso pra todo mal inconformado,
Peça de pano pra qualquer vestido,
Tecido próprio pra qualquer bordado,
Lápis de cor pra qualquer colorido,
Água de rio pra qualquer pescado,
A madrugada. Mãe de toda tribo.
Negociação sem recibo.
A indulgência pra todo pecado.
A madrugada. Teor não traduzido
Onde todo significado faz sentido,
Onde qualquer sentido é relevado...
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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