quinta-feira, junho 08, 2006

A Madrugada

Mais uma poesia do Dr. Luiz Alberto, o nosso Luizinho: Naco do tempo onde tudo é permitido, Sentença onde qualquer delito é perdoado, Alívio pra todo amor desiludido, Descanso pra todo mal inconformado, Peça de pano pra qualquer vestido, Tecido próprio pra qualquer bordado, Lápis de cor pra qualquer colorido, Água de rio pra qualquer pescado, A madrugada. Mãe de toda tribo. Negociação sem recibo. A indulgência pra todo pecado. A madrugada. Teor não traduzido Onde todo significado faz sentido, Onde qualquer sentido é relevado...

Nenhum comentário: