O ex-governador Garotinho disse não ter nada pessoal contra os dois. Disse que Arnaldo entrou na política pelas suas mãos. Disse mais: “ele dirigiu o Ferreira Machado e depois quis ser deputado, perdeu. Coloquei ele como vice e aí ele se projetou porque foi meu vice. Se tivesse sido o Suledil, Arnaldo seria até hoje diretor do Ferreira Machado”.
Sobre Mocaiber disse que: “quando Edson Batista era seu secretário de Saúde, um dia ele entrou em meu gabinete e pediu um emprego para um amigo no Centro de Saúde, assim Mocaiber entrou para a política. Pessoalmente eu também não tenho nada contra ele. O problema é que Campos não tem plano, não tem projeto. Na última eleição compraram as pessoas com o dinheiro que o município tem. Antes Campos recebia R$ 100 milhões por ano, agora são R$ 100 milhões por mês”.
Com este discurso Garotinho entra mais uma vez firme na política local e assim poderia também explicar o que o estado fez com os mais de R$ 4 bilhões que recebeu de royalties no ano passado e mesmo assim o estado tem um déficit que poderá comprometer o pagamento do décimo terceiro salário do funcionalismo que ele antes havia programado de ser um problema do vice-governador Luiz Paulo Conde.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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