“Agora nós somos iguais a todos, acabou aquele negócio do cara ser superior porque fala inglês. Nossos jogadores falam duas ou três línguas diferentes, conhecem aqueles estádios todos. Vai dar tudo certo nesta Copa. Porque nós chegamos no ponto máximo de internacionalização com quase todos os jogadores jogando e vivendo pelo mundo. Nós somos o “Dream Team”, o time ideal, o time dos sonhos. O único problema é a Alemanha porque lá é o berço do protestantismo. O clima vai ser pesado, eles vão criar uma barreira espiritual contra nós. Eu espero que os nossos orixás nos ajudem”.
Desta forma, o antropólogo Roberto da Matta encerrou o encontro no Café Literário agora na 4ª Bienal onde está agora autografando o livro: “A bola corre mais do que os homens”. Acabo de assistir na Unitv de onde também fiz a foto que aparece aí ao lado.
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