Com este artigo quero defender alguns princípios que julgo interessante constar no conjunto de leis e normativas que o Plano Diretor deve apontar. É semelhante àquilo que os juristas chamam de cláusulas pétreas de uma Constituição. São itens que não podem ser alterados e devam ser lembrados, todas as vezes que se pretender implantar projetos e ações para verificar se eles estão de acordo com os princípios estabelecidos.
Este é um dos trechos do texto que acabei de postar na seção ao lado “Meus últimos artigos”: “Princípios para o Plano Diretor” foi publicado em 28 de julho da Folha da Manhã. Se desejar leia-o na íntegra aqui.
Com a confusão da suspensão dos cadernos de O Globo para o interior minha assinatura foi cancelada e a remessa encerrada por eles antes até do período determinado. Depois nos acertamos, porém, o incrível, foi a descoberta disso por parte do pessoal do Jornal do Commercio, um jornal que venho apreciando há algum tempo. Andei lendo o mesmo na internet depois que me deram uma semana de acesso gratuito. De vez em quando o comprava nas bancas. Ontem, sábado, recebi um exemplar em meu apartamento com o recado de que a cortesia continuaria. O porteiro não soube dizer por quanto tempo. Não sei como descobriram a suspensão do outro jornal, o mais provável é que tenha sido papo de bastidores com o distribuidor. Aliás, soube por terceiros, que este teria confessado, que nos últimos anos o número de assinaturas de jornais do Rio em nossa cidade teria caído para um terço do que era no passado. Esta informação, a ser checada, é de antes do embróglio com O Globo.
Com o alto custo das propagandas nas diversos mídias, muitas empresas descobriram isso que chamam de mídia direta. Entregam o produto diretamente ao público que querem atingir. Semanalmente na beira-mar em Ipanema e Copacabana qualquer transeunte da pista que é fechada ao trânsito acaba sendo alvo destas campanhas. A forma, quase sempre, dependendo do produto, sai mais barato e produz resultado mais eficaz do que pagar milhares de reais para uma inserção no horário nobre da Globo. Quanto ao Jornal do Commercio vamos analisar seu test drive. Com a iniciativa vê-se que, pelo menos, o seu pessoal de vendas & marketing está antenado.
“Se a amostra colhida pelo Ibope fosse igual a da pesquisa anterior, Alckmin teria 26,2% e não 27,2% e Lula teria 45,4% e não 44,5%. Um ponto porcentual foi transferido do presidente para o candidato tucano. Se fosse a simulação de uma eleição, seria o mesmo que trocar o voto de um milhão e 250 mil cédulas marcadas Lula para a mesma quantidade de cédulas com o nome de Alckmin”.
Este texto é parte do artigo que Nelson Breve publicou no site da Carta Maior dentro do portal da UOL. Seu conteúdo é sério. Gadelha, publicitário de muitas campanhas eleitorais e cliente dos institutos de pesquisas chamou a atenção para a matéria em seu blog. Se desejar clique aqui e leia o conteúdo integral do artigo.
Isso não é nenhuma novidade. Em nosso interior há muito, o cavalo foi substituído pela motocicleta. Como se vê na foto até para tocar os bois, este é considerado o veículo ideal.
Dizem que um deputado teria até apresentado um projeto que desobrigasse este tipo de veículo de menor cilindrada de ter que obedecer as regras de emplacamento e vistoria exigida para carros e caminhões. Não tenho informações sobre esta idéia, mas reconheço que muita coisa vem mudando no interior dos nossos municípios e do nosso país.
(para ver as imagens em tamanho maior clique sobre ela)
A Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) informou que quase oito em cada dez transações feitas no comércio são pagas com cartões. A gente vê no dia-a-dia que mesmo as pequenas empresas não querem perder mercado para as outras que oferecem esta facilidade e acabam por pagar a mensalidade que estas empresas cobram de cada ponto comercial para ter as suas maquininhas de cartão.
Apesar disto, é difícil acreditar que chegue este volume chegue a 80%. Quem tem dinheiro não declarável, andou se espantando e fugiu do cartão ao ser informado que a Receita Federal mensalmente faz uma varredura e compara os dados entre receita declarada e os gastos com cartões.
Comenta-se que havia gente, de classe média, que declarava renda mensal de R$ 5 mil e tinha faturas mensais superiores a R$ 10 mil por cartão. Quem não foi procurado não demora por esperar. Isto, junto com os ainda famosos cheques pré-datados, deve impedir que os percentuais de compras com cartões de crédito cheguem a este patamar informado. Estes dados estão mais para marketing do que realidade.
O e-mail que recebi da deputada Heloneida Studart dá bem a dimensão de como anda difícil o caminho dos que são sérios e insistem em trilhar o caminho da ética e enfrentar o bom combate na luta política. Este texto e suas explicações são sinais de uma sociedade carcomida, ou não? Leia e tire suas conclusões:
“OUTRA VEZ NA TRINCHEIRA"
"No momento em que me candidato outra vez, quero dizer que o voto dos que confiaram em mim nas últimas eleições foi completamente honrado. O conjunto de leis de grande relevância social que elaborei e a seriedade do meu mandato trazem a sensação do dever cumprido.
Depois de seis mandatos, o meu único patrimônio material é um apartamento de dois quartos, sem garagem, no Leme. Mas tenho o patrimônio moral que recebi do meu pai, da família de abolicionistas nordestinos, gente que tudo perdeu (um deles até a vida) para libertar os escravos.
Eu luto para libertar as mulheres e os pobres. E, para dar continuidade a essa luta, volto a pedir o seu voto para deputada estadual. Com muito carinho. Melhor ainda se puder contar com sua prestimosa colaboração na campanha, seja colocando um plástico no carro, uma faixa na residência, seja organizando reuniões, participando de panfletagens, etc. Desde já, agradeço.
Um forte abraço, Heloneida Studart”
(Se desejar ver a imagem em tamanho maior clique sobre ela)
Esta imagem do Google Earth permite que, mesmo àqueles, menos informado em Planejameto Urbano, visualizar onde estão situados estes espaços vazios na área urbana de Campos. Quase sempre o seu surgimento está relacionado a um processo de especulação imobiliária ou problemas de heranças patrimoniais que acabaram por impedir o crescimento natural da cidade em determinadas direções. O melhor exemplo disto é a área ao redor da ex-usina do Queimado que pode ser vista no mapa na área Nº 1.
Há duas observações a serem feitas sobre elas: a primeira é a de que o executivo municipal acaba gastando mais para dotar regiões que estão mais distantes da área central, com equipamentos e serviços urbanos quando poderia ser otimizada a utilização de outros, já instalados nas áreas mais próximas à região central.
A segunda observação é positiva e serve para o poder público identificar áreas que podem ser utilizadas para melhorar a qualidade de vida da população. Chama-se este instrumento de Zonas (ou Áreas) de Interesse Social (ZEIS). Nelas, além de poder viabilizar espaços para que a população de menor renda possa ocupar sem precisar ter que se dirigir às áreas mais afastadas da periferia, também se pode instalar parques que possam tornar estas área mais agradáveis sobre o ponto de vista do convívio e da preservação ambiental.
Este foi o caso da área de Nº 6 localizada nos fundos do Hipersendas em direção ao parque Esplanada. Na 1ª e na 2ª Conferência da Cidade realizadas, respectivamente em 2003 e 2005, o local já tinha sido proposto como parque municipal com reflorestamento, área de lazer, bosque, etc.
As demais áreas vazias existentes na região urbana demarcadas no mapa são:
1 – Área da ex-usina do Queimado;
2 – Área entre a Uenf, loteamento abandonado da Vila da Rainha e Jóquei II;
3 – Área entre os fundos do Hipódromo do Jóquei, a Penha e o loteamento Novo Jóquei;
4 – Área nos fundos da ex-usina Santo Antônio, entre os parques Tarcísio Miranda e Imperial;
5 – Área entre a Pesagro, próximo à avenida senador José Carlos Pereira Pinto e o parque Prazeres nos fundos da destilaria do grupo Thoquino;
6 – Área entre a BR-101 nos fundos do hiper-Sendas até o parque Esplanada.
Obs.: Como já dito duas destas áreas, Nº 6 e Nº 2, seriam excelentes para a instalação de parques urbanos. Esta é apenas uma contribuição ao debate, infelizmente “apressado” sobre o novo Plano Diretor. Nos próximos dias voltarei como nova proposta.
O sempre atento Ronaldo Araújo manda a notícia abaixo:
"O presidente da Transpetro, Sérgio Machado, anunciou durante o Simtec 2006 (Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria Sucroalcooleira) realizada em Piracicaba a construção de um alcoolduto que ligará as cidades de Uberaba (MG) a Ribeirão Preto e Paulínia, ambas no Estado de São Paulo.
O alcoolduto, orçado em US$ 650 milhões, deverá ser concluído em 2008. De acordo com Machado, a Petrobrás está investindo em logística para movimentação de etanol visando aproveitar o momento altamente positivo da demanda mundial pelo combustível. O Simtec 2006 recebeu cerca de 23 mil visitantes e gerou negócios de R$ 300 milhões para os expositores".
Depois não sabem porque estamos sempre correndo atrás do prejuízo. Com dois portos sendo articulados na região bem que poderíamos começar a pensar em algo semelhante.
Estas imagens de baixa resolução foram tiradas de um celular na beira-rio por volta das 17:45, mais especificamente do Pavilhão de Regatas na avenida XV de novembro. Ao fundo a Lapa à direita, Guarus à esquerda e a ponte da rua dos Goytacazes fazendo a ligação destes dois bairros. A fumaça tóxica originária da empresa de reciclagens das garrafas Pet localizada no parque Prazeres surge acima da ponte se espalhando sobre boa parte da cidade.
Qualquer propaganda em carro ou caminhão, em barco, avião, bicicleta, etc. O outdoor não pode, mas placa de até 2,0 x 1,0 metro, pode. O outdoor não pode, mas, os muros podem. Bom que os candidatos não descubram isto senão corremos o risco de ver muros que ficarão pintados por décadas.
O showmício não pode, mas o carro de som desde que não pare, pode. A camisa não pode, mas o adesivo, o famoso “praguinha” pode. Na verdade para quem tem dinheiro e faz parte de esquema ou está ligado a grupos políticos que estão no poder o que não vai faltar serão recursos para atender direto o cabo eleitoral.
Além destas, você pode ver no décimo oitavo álbum de fotos que acabo de postar na seção “Imagens”ao lado um total de 70 imagens desta que é a maior lagoa de água doce do país. Situada na região Norte Fluminense ocupa parte do território dos municípios de Campos dos Goytacazes e Quissamã.
Segundo estudiosos seu espelho d'água foi reduzido quase a metade nos últimos 50 anos. Dragagens e invasões de leito com construção de diques de contenção e reduto reduziram sua área de 370 km² originais para atuais 170 km². 
O site do TSE informa que: “o Grupo Ibope, por meio do Ibope Opinião Pública Ltda., registrou nessa quinta-feira (20), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pedido de pesquisa de intenção de voto para o cargo de presidente da República. Encomendado pela Globo Comunicação e Participações, o estudo será realizado entre os dias 21 e 25 de julho, ao custo de R$ 93.440,00. Serão ouvidos 2002 eleitores em todo o Brasil, em municípios escolhidos por sorteio”.
Os resultados devem ser divulgados na próxima quarta-feira. Eu só pergunto que fato está fazendo o Sistema Globo pagar seguidas pesquisas ao Datafolha semana passada e agora o Ibope? Uma pesquisa atrás da outra? Só vontade de informar? Ou, poderia ter este fato alguma relação com a sanção da lei que regulamenta a profissão de jornalista que foi aprovada no Congresso há poucos dias? A linha editorial desde àquele dia mudou sensivelmente ou não? Você percebeu?
Numa pesquisa eleitoral feita pelo IBPS (Instituto Brasileiro de Pesquisa Social) para a Rede Record com 1.200 eleitores do estado do Rio de Janeiro durante os dias 17 e 19 de julho (terça e quarta-feira) com 3% de margem de erro, Lula ficou com 46,4%; Alckmim, 25,6% e tecnicamente empatado com ele, a candidata do Psol, Heloísa Helena que alcançou 24,3%. Provavelmente os votos da Zona sul e a maior parte dos votos do Garotinho estejam migrando para a senadora.
Segundo turno no estado entre Cabral e Crivella
A mesma pesquisa, com o mesmo número de eleitores e margem de erro para governador do estado encontrou: Sérgio Cabral, 40,7%, Marcelo Crivella, 31,5%, Denise Frossard, 17,8%, Eduardo Paes, 4,5%, Vladimir Palmeira, 2,1%, Lupi, 1,1% e Milton Temer, 1%. Bom lembrar que se trata de votos válidos que é a forma que o TSE usa para apurar a eleição deixando de lado os votos brancos e nulos e no caso das pesquisas também os indecisos.
Já espanta os gestores públicos das cidades da região, esta importação cada vez mais acentuada de mão-de-obra vinda especialmente do norte de Minas Gerais e do sul da Bahia. Em Quissamã se diz que, na localidade de Santa Catarina, muitos dos que vieram para o corte da cana-de-açúcar no ano passado permaneceram na localidade atraídos, não só pela oportunidade do corte da cana num período de seis meses do ano, como no recebimento de ajuda assistencial dos programas públicos municipais, escola para os filhos e assistência médica.
O mesmo fato já possível ser notado nos bairros da periferia de Campos. Tal fato já deverá aparecer com algum destaque no próximo censo do IBGE previsto para ocorrer daqui a quatro anos.
Antes que levantem questionamentos, lembro que não estou aqui propondo nenhum tipo de medida do tipo fechar a cidade, despachar de ônibus os "invasores", etc., apenas coloco o problema à mesa para ser discutido. O Plano Diretor que está sendo elaborado não pode desconsiderar este fato. O inchaço das comunidades de baixa renda poderá não estar mais ligada ao êxodo rural interno havido no início da década de 80, mas ao fluxo conseqüente da busca do trabalho rejeitado pelos nossos desempregados.
Cada vez é mais significativa a presença de trabalhadores de outros estados no corte de cana na nossa região. Este grupo da foto é parte de um contingente de 250 trabalhadores que vieram de Santo Amaro da Purificação no sul da Bahia. A maioria está aqui desde abril ou maio e tem previsão de retornar em setembro ou outubro.
Estão alojados numa fazenda próxima a Quissamã à margem da Lagoa Feia e são contratados para atuar pela Usina Santa Cruz. Ressabiados em falar com terceiros afirmaram que estão satisfeitos com o salário e as condições de trabalho. Na última sexta-feira lavavam, como pode ser visto na foto, suas roupas e alguns equipamentos de segurança do trabalho como luvas e perneiras às margens da lagoa Feia. O contato com o grupo se deu alguns minutos depois das duas horas da tarde. Os humildes trabalhadores estavam animados pela programação do dia que previa uma visita à exposição agropecuária do município e isso tinha permitido largar um pouco mais cedo o trabalho naquela sexta-feira.
O economista Roberto Campos já dizia que não existe almoço gratuito. Alguém, mesmo que não saiba, como e nem por que, paga pelo almoço ou qualquer outra coisa que se diga gratuito. Eu quero entender o porque de mais uma dita gratuidade. Não pode ser gratuito o fato de existir tanto médico inserido na política local. O ex e o atual prefeito são médicos. Na disputa pela vereança em 2004, os médicos tiveram enorme participação com oito candidatos.
Como previ aqui neste blog, ainda antes das eleições, eles hoje compõem, proporcionalmente, a maior bancada por categoria profissional da história política do município. São cinco em dezessete, ou, 30%, quase um terço do total. O acaso não pára aí. Eles avançam para os outros cargos. Dois candidatos a deputado federal, Arnaldo Vianna e Benedito Chami e mais dois estaduais, dois Cabral, Wilson e Otávio. Como não há almoço grátis e o acaso é desculpa esfarrapada, algo para além da qualidade dos serviços de saúde local deve explicar tal fenômeno.
Numa análise muito antecipada, mas já possível de arriscar, aponta a possibilidade do município de Campos eleger pela primeira vez um número recorde, tanto de deputados federais quanto estaduais. Falo daqueles que têm efetivamente base aqui, porque se incluirmos na lista outros que têm digamos importantes referências no município, esta lista crescerá ainda mais.
Hoje, eu arriscaria que neste ano, Campos elegerá pelo menos, dois deputados federais podendo chegar a três e três deputados estaduais podendo atingir quatro parlamentares na Alerj. Uma série de fatores levará a este quadro, mas isto será motivo de comentários e notas posteriores. Guardem este prognóstico e cobrem depois!
As proporcionais
Apenas 7 partidos concorrerão sozinhos sem coligação na eleição de deputados federais:
PDT; PFL; PSDB; PL; PP; PRONA; PCO.
Na busca por uma das 47 vagas que o estado do rio de Janeiro tem para representá-lo da Câmara Federal 9 coligações forma apresentadas:
1) Um Rio por todos – PT; PSB e PC do B;
2) Coligação PMDB-PMN;
3) Frente de Esquerda – PSOL; PSTU; PCB;
4) Unir para Mudar o Rio – PPS e PV;
5) Verdade e Experiência – PTB e PAN;
6) Rio com mais Amor – PT do B e PSL;
7) Crescendo com o Rio – PRB, PTN, PRTB e PRB;
8) Coligação da Solidariedade – PHS; PSDC; PRP;
9) Posso Crescer no Amanha – PSC e PTC.
As coligações para deputado estadual diferem pouco: o PMDB e o PSC do grupo do Garotinho correm sozinhos e o PMN vem junto com o PTC, o restante é igual.
Um dos mais cobiçados pontos comerciais da cidade amanheceu ontem fechado. Comenta-se, que o local onde funcionou a padaria Tamandaré na avenida Pelinca, em frente ao famoso conjunto de prédios, chamados de Pelincão, teria sido negociado com uma rede de farmácias de fora da cidade. Não tenho informações concretas sobre o valor e nem a confirmação, se teria sido exatamente um grupo de fora, que teria adquirido o ponto comercial.
Sabe-se que há muito tempo este grupo ligado ao comércio de remédios namora diversos pontos comerciais naquela região sem sucesso e que agora teria se disponibilizado a investir muito mais que milhão. No mundo dos negócios locais também há muito corre solto o comentário que a rede de drogarias de um grupo local teria feito todos os esforços comprando diversos imóveis na região para tentar bloquear, exatamente, esta concorrência. Quem teria vencido o leilão?
Aqueles que torciam pró ou contra o ex-prefeito de Campos, Arnaldo Vianna, ser ou não candidato, praticamente consideram que a publicação do seu nome na lista do TRE-RJ reduziram as chances dele ficar fora do pleito em outubro próximo. Este sentimento se dá apesar da observação feita no nome de cada candidato da lista do TRE-RJ. Ela especifica a situação de cada um dizendo que “aguardam julgamento”.
Além de 10 candidatos a governador, 14 ao senado, o estado do Rio de Janeiro, o único que coloca o estado na frente do seu nome, possui, 733 candidatos a deputado federal e 1.359 a deputado estadual. Tirando as eleições majoritárias que escolherá o governador e apenas um(a) senador (a), a relação para o demais cargos é de 15,6 candidatos por vaga para federal e de 19,4 candidatos por vaga para deputado estadual.
Apesar da proporção de quase 25% a mais, na disputa para estadual, não é possível dizer que será mais fácil se eleger federal do que estadual, porque na verdade, o que vale mesmo é a disputa dentro da coligação a que cada candidato disputa. Sendo assim, veja que na eleição passada, o menos votado para deputado estadual foi Pedregal que se elegeu com 19.045 votos pelo PT do B. Para deputado federal Sandro Matos foi quem conseguiu eleger com menos votos com um total de 20.435 votos pelo PSD.
O blog do Noblat pode até parar, mas antes, está aí distribuindo brindes. Ainda por conta do bolão da Copa, anunciou hoje que um dos dois ganhadores é de Campos. Seu nome? Antônio Carlos Vivorio Tavares, ou seria (Vitório). O prêmio? Um fim de semana em Salvador com direito a acompanhante + passagens aéreas + hotel. Pois é, não se iludam, assim se cria e mantém audiência de leitores e espectadores em qualquer mídia.
