65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, julho 19, 2006
Engenheiro e daí?
O professor Eugenio Naegele me convidou para bater um papo com os alunos que estão ingressando na segunda turma engenharia de automação do Cefet. A idéia era falar sobre a profissão, os caminhos, as oportunidades, etc. & tal. Chegando lá hoje pela manhã, para descontrair o clima, porque você sabe que este tal de engenharia e engenheiros são chatos, heim, resolvi descontrair o clima para poder falar do possível futuro do trabalho do engenheiro.
Hum, imagina, o cara vai encarar um curso de cinco anos, em pouco mais da metade do tempo do curso as tecnologias mudaram todas, os equipamentos ficam obsoletos, enfim tem gente que gosta, como diz meu amigo Marco, o Maciel: “na minha época, televisão pegava sem fio e telefone sem fio era coisa de maluco”. Pois, é trocaram tudo!
Vamos ao que interessa duas piadinhas de engenheiro, aqui só as menores, porque blog ninguém quase lê mesmo quanto mais com texto grande igual a editorial de jornal. Taí as duas:
1) Na Estrada:
Um engenheiro parte para o campo levando sua estação total, seu teodolito, GPS e explicou para o matuto que lhe acompanhava desde que desceu do carro que era assim que ele projetava as estradas: olho o nível do solo, o local ideal e vou fazendo o traçado.
O matuto então devolveu:
- Uai, nós aqui não fazemos assim não!
O engenheiro intrigado então pergunta:
- Como vocês fazem?
E o matuto de volta:
- Aqui a gente solta o burro e ele vai indicando o caminho melhor e nós o seguimos.
O engenheiro orgulhoso então pergunta de novo?
- E quando você não tem o burro?
O matuto inerte responde:
- Aí a gente chama o engenheiro, uai!
2) O engenheiro & o galo
O sujeito foi com toda aquela pança fazer uma obra numa cidadezinha do interior. De acordo com o capataz da obra, não havia nenhuma diversão no local, exceto briga de galo (coisa proibida, inclusive). E o cara foi lá, ver como é que era a coisa. Chegou e viu um monte de gente apostando dinheiro. Perguntou para o capataz, qual galo que era o bom:
- O bom é aquele galo amarelo, ali.
O engenheiro apostou firme no tal galo.
Perdeu feio, levou uma surra bonita do oponente. O engenheiro foi reclamar com o capataz:
- Você não me disse que aquele galo é que era o bom?
- E num tava certo não? O ruinzão é o outro, você viu como que bateu sem dó?
Não resisti à tentação e contei mais uma:
Um engenheiro estava atravessando uma estrada um dia, quando um sapo o chamou e lhe disse: - Se me beijar, me transformarei em uma formosa princesa.
O engenheiro se inclinou, pegou o sapo e o pôs no bolso.
O sapo voltou a falar, e disse:
- Se me beijar para que me transforme em uma formosa princesa, ficarei com você durante uma semana.
O engenheiro tirou o sapo do bolso, sorriu para ele e voltou a pô-lo no bolso.
Então o sapo gritou:
- Se me beijar eu me transformarei em uma formosa princesa, ficarei com você e farei tudo o que quiser.
Outra vez o engenheiro pegou o sapo, sorriu para ele e o pôs de novo no bolso.
Finalmente o sapo perguntou:
- O que é que está acontecendo? Eu disse que sou uma formosa
princesa, que ficarei com você por uma semana e farei tudo o que quiser. Por que você não me beija?
O engenheiro então disse:
- Veja, eu sou um engenheiro. Não tenho tempo para namoradas, mas um sapo que fala, isso sim é interessante!!
Daí? Daí que eu acho que alguns vão trocar de curso. Fecha o pano!
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