“Se a amostra colhida pelo Ibope fosse igual a da pesquisa anterior, Alckmin teria 26,2% e não 27,2% e Lula teria 45,4% e não 44,5%. Um ponto porcentual foi transferido do presidente para o candidato tucano. Se fosse a simulação de uma eleição, seria o mesmo que trocar o voto de um milhão e 250 mil cédulas marcadas Lula para a mesma quantidade de cédulas com o nome de Alckmin”.
Este texto é parte do artigo que Nelson Breve publicou no site da Carta Maior dentro do portal da UOL. Seu conteúdo é sério. Gadelha, publicitário de muitas campanhas eleitorais e cliente dos institutos de pesquisas chamou a atenção para a matéria em seu blog. Se desejar clique aqui e leia o conteúdo integral do artigo.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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