Para valer em Campos há três candidatos, Pudim pelo PMDB, Feijó pelo PSDB e Arnaldo se conseguir manter a sua candidatura pelo PDT. Observando os números da eleição passada, dos três o que tem a previsão de uma eleição mais fácil é Arnaldo que pode garantir a sua eleição com 50 mil votos. A maior dificuldade no PDT vai ser a de legenda.
Para Pudim, no grupo político de Garotinho na eleição passada, foi necessário em torno de 70 mil votos para garantir a eleição, número parecido com o que Feijó vai precisar já que na eleição passada o último do PSDB precisou de 66 mil votos. Para complicar a situação destes três há ainda aqueles que, embora não tendo Campos como a sua principal base eleitoral, mantêm redutos cativos ligados a uma área profissional ou religiosa. Lembro especialmente de dois: Josias Quintal e Pastor José Divino.
Vai ser uma parada dura para os dois, a não ser que consigam pelo menos 25 mil votos em outros municípios, o que não é algo simples para um que foi oposição nesta legislatura e para outro que não tem mandato e que mais uma vez vai depender da mão e do bolso do padrinho.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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