Com lance de R$ 336 milhões, o Santander Banespa foi o vencedor do leilão realizado pela Prefeitura do Rio de Janeiro para a escolha da instituição que terá exclusividade na folha de pagamento dos servidores municipais. O lance mínimo era de R$ 150 milhões. Com a administração indireta, o valor a ser pago pelo Santander subirá para R$ 365 milhões.
O contrato é de 60 meses e o movimento mensal das contas dos servidores ativos e inativos deve levar ao banco anualmente pelo menos R$ 2,348 bilhões, o valor da folha no ano passado.
Considerando o orçamento da prefeitura do Rio e a da prefeitura de Campos creio que qualquer banco daria pelo menos R$ 30 milhões para ter a exclusividade da conta do tesouro municipal. Se a PMCG não providenciar semelhante licitação vou propor que a Cidade 21 acione o Ministério Público Estadual para que se explique qual está sendo o critério para a escolha do depósito dos recursos do tesouro municipal. Há algum tempo atrás me referi a uma entidade de médio porte de Campos que teve uma oferta de quase R$ 1 milhão apenas para transferir o pagamento dos salários de seus funcionários.
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