Foi assim que um dia intitulei aqui o quadro de giz do Irajá na rua Formosa. O criativo comerciante proprietário da Casa do Ciclista, muito antes de existir Internet, já se comunicava com os transeuntes, a cada dia com uma mensagem sobre um assunto que julgava relevante trazer à tona em seu quadro. O mais interessante é a capacidade de síntese que desenvolveu. Hoje, a mensagem estimulava o consumo, como convém a um bom comerciante, ao mesmo tempo em que brincava com as palavras: “Vá comprar um presente para o seu pai, seu filho-da-mãe!”.
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