No domingo, brasileiros residentes na China, Japão, Estados Unidos, Holanda, França e mais de uma centena de países, terão o direito de exercer a sua cidadania, votando para escolher o presidente da República, de nosso país, no mandato que vai de 2007 até 2010.
Porém, mais de dois trabalhadores brasileiros, que desenvolvem suas atividades profissionais, nas plataformas da Bacia de Campos, não terão este mesmo direito. Por diversas, vezes, o TSE, analisou os problemas que seriam gerados pela colocação de urnas para a escolha, apenas do candidato a presidente da República, por estes trabalhadores e acabou, por decidir contrariamente a esta demanda.
Sabe-se, que seria impossível, a contabilização do voto para deputado, senador e governador, devido à diversidade de estados das quais eles se originam, mas, a contabilidade dos votos de presidente, não há argumentos para este impedimento.
Desde 1989, esta é a quinta eleição para presidente. Tem trabalhador off-shore que votou apenas uma vez e suspeita-se, que há até quem nunca tenha exercido este direito. Tudo isso em plena época da internet e de alto desenvolvimento tecnológico é inaceitável. Espera-se que este seja o último ano que isso ocorra!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário