Por que não se fala nisso, pelo menos na mesma proporção da denúncia de sua “falsa” existência? Há algo estranho. Não posso conceber que uma autoridade do judiciário, como os ministros do TSE, não tivesse, depois da informação do grampo, por parte de uma empresa particular e terceirizada, chamado a Polícia Federal para que ela pudesse dizer e mostrar onde e como o grampo estava instalado.
O ambiente do Tribunal é uma repartição pública federal e como tal, necessitaria legalmente de uma investigação oficial. Pois, bem, as autoridades preferiram chamar a imprensa para, em uma entrevista coletiva, lançar suspeitas que agora não se confirmam. Depois, das interpretações sobre o quadro político nacional do julgador, presidente do TSE, Marco Aurélio Mello. Na verdade ta valendo tudo, até a história da liberação das camisetas, bonés, etc. Que no final, o Brasil se salve!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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